Saiba mais sobre os tratamentos
LGBTQIAPN+ para ter filhos

Dois Pais - Programa PAPAIs

Duas Mães - Programa MAMAs

O tratamento de reprodução humana assistida para os casais homoafetivos femininos.

Duas Mães - Programa MAMAs

O Programa MAMA(s) engloba mulheres sonhando em viver a dupla maternidade e a maternidade solo.

Entendemos que, em um casal formado por duas mulheres, ambas serão as mães. Não importa quem vai gestar, as duas possuem o mesmo sentimento pelo filho e assim devem ser tratadas durante o processo na busca da gestação, como Mães!

Este é um tratamento muito especial, pois permite muitas possibilidades de vivenciarem o caminho, dividindo decisões importantes e significativas.


Abaixo, compartilharemos algumas etapas importantes do tratamento na realidade de um casal, caso você queira ser mãe solo considere as etapas sem a presença de uma esposa:

  • As duas podem ter a chance de gestarem simultaneamente! Uma experiência diferente e cheia de amor!
  • Uma pode escolher gestar e a outra amamentar. Assim, dividem o sentimento das transformações e contato com o bebê. 
  • Uma pode engravidar com um embrião formado através da fertilização do óvulo da outra, compartilhando o sentimento de ser um filho das duas. 
  • As duas podem fazer a indução ovariana, ou seja, tomarem a medicação para a coleta de óvulos, e se não quiserem, não precisam saber de quem é o óvulo do embrião transferido para o útero, basta solicitar o sigilo aos nossos embriologistas e equipe médica, e se um dia desejarem a informação, a teremos em nossos registros das pacientes devidamente segura e guardada.
  • Aqui no Ideia Fértil, a escolha do doador de sêmen é feita pelas duas mães, por um processo orientado pela equipe de psicólogos especializados em reprodução humana assistida. Esta, é uma etapa muito importante, pois o compartilhamento da escolha do doador é também cheio de sentimentos e emoções.

Pois, sabemos que o planejamento do seu futuro bebê inicia antes da gestação. E, após iniciar o tratamento de fato, deve durar em média 30 dias no total.

Vamos passar etapa por etapa da trilha em busca do bebê no colo:

1- As pacientes passam pela primeira consulta, onde é avaliado o quadro clínico de ambas, e então são solicitados exames para avaliação da saúde reprodutiva.

 2- Ao retornarem com os exames realizados, o médico os avalia, dá o diagnóstico, e se estiverem aptas e não for necessário solicitar nenhum outro exame, é iniciado o planejamento do tratamento das futuras mães. Aguardando o início do próximo ciclo menstrual.

3- Quando uma das duas, ou as duas menstruarem, devem vir ao consultório realizar o ultrassom basal.  Através deste exame, o médico avaliará se a liberação de folículos do ciclo presente está adequada para o início da aplicação da medicação, se sim, então é iniciado efetivamente o tratamento. Caso não estejam aptas, devem aguardar o próximo ciclo.

 4- Vamos iniciar a indução ovariana? São em média dez dias de medicação, acompanhados por ultrassons para avaliar a evolução dos folículos citados anteriormente. Quando finalizada a medicação, se o tratamento prescrito for de alta complexidade, é agendada a punção ovariana para a retirada dos óvulos, agora se a prescrição for de baixa complexidade, pela técnica de inseminação intrauterina (popularmente conhecida como inseminação artificial) então ela já é agendada para a realização do procedimento.

Vamos lá, se for feita inseminação, pulamos para a etapa 9, se for uma fertilização em laboratório, continuamos na sequência das etapas logo abaixo.

Quem vai decidir o que será? As duas mães junto ao médico!

5- A punção ovariana acontece em centro cirúrgico, onde a paciente é sedada e assistida por um médico anestesista durante todo o tempo. É um procedimento relativamente simples, após o qual, a paciente deve ficar em repouso por um tempo, para recuperação e já é liberada para casa no mesmo dia.

Para o cuidado adequado, é essencial e obrigatória a presença de um acompanhante nesta ocasião.

6- A parte do tratamento que acontece pelas mãos competentes dos embriologistas: feita a punção, os óvulos vão para o laboratório, onde será feita a avaliação da qualidade e se estão maduros. Feito isso, passam pelo processo de fertilização com os gametas do doador escolhido pelas mães, por umas das técnicas mais modernas na reprodução humana assistida.

 7- Nesta etapa, após a fertilização dos óvulos, aguardamos o desenvolvimento dos embriões nos chamados D1, D2, D3, D4 e D5 (dias 1,2, 3, 4 e 5) e então, quando se desenvolvem adequadamente, atingem o estágio que chamamos de blastocisto, e se estiverem prontos, é feito o agendamento da transferência de embriões.

8- Finalmente o segundo grande dia, o de levar ao útero da mamãe ou das mamães, o embrião desenvolvido, ou os embriões desenvolvidos. Bem-vindas à  transferência embrionária! 

9- A espera pelo Beta HCG! São dez dias aguardando a realização do exame de sangue para saber se tudo deu certo.  Sabemos que gera ansiedade, mas de nada adianta, é melhor se prepararem para esta espera, não tem outro caminho.

 Finalmente, a etapa 10 - O primeiro grande dia: o resultado do exame! 

A expectativa é grande, a gravidez é um sonho e nós, da família Ideia Fértil, realizamos o nosso melhor com competência, excelência em tecnologia e estrutura. Mas compreender quais são as probabilidades de uma gravidez acontecer, é um preparo importante e fundamental para todos os casais que tentam em casa, ou pela reprodução humana assistida.

A taxa de sucesso de uma gravidez natural é de 20%. A reprodução humana assistida, teoricamente, proporciona a mesma taxa que a mãe natureza nos oferece, porém, com os anos, os estudos, a ciência e a tecnologia, a medicina reprodutiva evoluiu e hoje, em laboratório, nossas taxas de sucesso são mais altas. Atingimos números excelentes de taxas de gravidez, e isso nos motiva a cada dia na realização dos tratamentos.

Considerem também que o sucesso do tratamento é um conjunto de fatores, incluindo o ambiente externo e o organismo da futura mamãe.  Sendo assim, absolutamente tudo é possível, principalmente o resultado positivo! 

Parece um longo caminho, e às vezes é, mas sonhos são sonhos, e constituir uma família é um sonho possível para todos. Se este é o seu, a família Ideia Fértil está aqui por vocês de portas e corações abertos. 

Queremos, cada vez mais, fazer parte dessa pluralidade linda em suas diversas formas de amar! Mamães, sejam bem-vindas ao Ideia Fértil Plural, o tratamento de reprodução humana assistida LGBTQIAPN+

Dois Pais - Programa PAPAIs

Dois Pais - Programa PAPAIs

O tratamento de reprodução humana assistida para os casais homoafetivos masculinos.

Dois Pais - Programa PAPAIs

A cada dia vemos aumentar a presença de homem e casais homoafetivos masculinos em nossas unidades desejando viver a paternidade solo ou a dupla paternidade, realizando o sonho de ter seu filho no colo e assumindo com muita determinação e amor seu papel de pai.

A medicina reprodutiva evoluiu tanto que encontrou alternativas para ajudar a realizar este sonho. É um tratamento muito bonito de acompanhar, de ver acontecer. Tem muitas emoções envolvidas. 

Peculiaridades do tratamento que o tornam mais envolvente e que também são determinadas pelos órgãos de saúde responsáveis pela reprodução humana:

  • Como se trata de um casal homoafetivo masculino, os óvulos a serem fecundados serão doados. Antes só podia ser anônimo, mas, hoje, pode ser doado por uma mulher de até 37 anos, que seja da família do casal, desde que não haja consanguinidade com o gameta masculino utilizado no tratamento e ter pelo menos um filho nascido vivo. Apesar de acreditarmos que a doação anônima seja a mais adequada, é uma opção do que é permitido para realizar a paternidade.
  • Os dois pais podem coletar o sêmen para a fertilização dos óvulos doados (salvo a exceção de ser uma doadora dos óvulos tiver consanguinidade com um dos pais). A coleta é feita de forma segura e organizada em nossos laboratórios, e todas as técnicas de fertilização realizadas são registradas com os dados e informações dos gametas utilizados, sendo assim, se o casal decidir não saber de quem foi o gameta utilizado no embrião transferido, é um direito que respeitamos. Isso faz com que a emoção da espera, da chegada do bebê se torne ainda mais prazerosa a dois! E se algum dia desejarem saber de quem foi o sêmen utilizado, estaremos à disposição.
  • O homem cisgênero não pode gestar. Mas, podem recorrer a uma pessoa que tenha pelo menos um filho nascido vido e ter parentesco de até 4º grau com um dos dois para ceder o útero durante a gestação, o que chamamos de útero solidário ou de útero de substituição. Popular e erroneamente conhecido como "barriga de aluguel" (este termo errado no Brasil por ser proibido pagar para ceder o útero em uma gestação).
  • Caso não tenham ninguém com o parentesco exigido e que tenha pelo menos um filho nascido vivo, poderá solicitar que o Conselho Regional de Medicina (CRM) conceda uma autorização para quem não segue o requisito de parentesco, comprovando que e este ato é totalmente voluntário.
  • Todas as decisões do tratamento são importantes e precisam ser muito bem pensada e avaliada pelo casal.
  • Caso os óvulos doados no tratamento não sejam de uma pessoa da família, eles devem ser de um banco de óvulos, e este fato também é especial, pois é na escolha das características da doadora que os dois pais já decidem, em cumplicidade, questões importantes sobre o futuro bebê.

E como é o tratamento?

Aqui é um pouco mais demorado, pois existem muitas decisões e etapas a cumprir antes de efetivamente iniciá-lo:

  • A escolha do útero de substituição que deverá passar pelo processo de "aprovação e avaliação" do médico responsável.
  • A decisão sobre os óvulos: será de ovodoadora anônima ou de alguém da família? Se for anônima, tem que passar pela escolha da doadora compatível através do acompanhamento e orientação da equipe de psicologia especializada. Se for da família, também deve passar pela avaliação e aprovação da clínica.

1- Decidido isso, iniciam-se as consultas.
Os dois pais passam em consulta com a equipe de andrologia e a doadora da família, assim como a pessoa que cederá o útero de substituição, passam com a equipe de ginecologia, acompanhadas do casal sempre, pois tudo deve ser decidido em conjunto e por eles. Os médicos pedem os exames, e então após realizá-los, todos voltam para a consulta de retorno de exames.

2- Retorno de Exames: é o momento de prescrição do tratamento. A partir de então, se a doadora for da família de um dos homens do casal, ela já poderá iniciar o tratamento no próximo ciclo menstrual. Começa aqui a indução da ovulação,

3- A medicação é responsável pela indução ovariana, se a doadora for de banco de óvulos, essa etapa não é necessária, e então são realizadas apenas as coletas de sêmen.
 
4- Se houver a indução de óvulos, então vamos para a punção ovariana. 

5- Com os óvulos coletados ou com os óvulos do banco de óvulos, o próximo passo é o laboratório, e é a vez dos embriologistas neste processo, eles fertilizam os óvulos com os gametas dos dois pais e aguardamos o desenvolvimento dos embriões.

 6- Desenvolvidos os embriões, vamos ao preparo do endométrio da pessoa que fará a cessão do útero, e então vem a transferência do mesmo.  Depois disso, a espera!

7- Finalmente, dez dias depois, o resultado do Beta HCG, e se positivo, vem uma nova etapa. 

8- A gestação a três, os cuidados dos dois pais com a mulher que gestará seu filho, o carinho, a cumplicidade, a confiança, a troca, uma experiência que durará 9 meses e que trará muitos momentos de ansiedade, alegria, receios, inseguranças, cuidados, carinhos, mas acima de tudo, uma experiência de amor imensurável. E neste caminho, conte conosco! Estaremos com nossa equipe de psicologia para apoiá-los e acompanhá-los!

PAPAis, preparem-se para percorrer o caminho mais importante se suas vidas. 
Bem-vindos ao Ideia Fértil Plural, o tratamento de reprodução Humana Assistida LGBTQIAPN+, por mais respeito às diversas formas de amar e constituir famílias.

Dois Pais - Programa PAPAIs

Pai Transgênero - Programa TRANSGestar.

Tratamento de Reprodução Humana Assistida para Homens Trans.

Pai Transgênero - Programa TRANSGestar.

É possível um homem gestar? Sim! O tratamento para a realização do filho parece ser complexo, mas na prática ele pode ser mais simples.

O primeiro passo é entender que há escolhas para viver a paternidade e que gestar não anula sua identidade e/ou o papel que terá na vida de seu filho. Para isto, é necessário analisar os impactos físicos e psicológicos que terá em sua vida, contando com o suporte médico e de uma equipe de psicólogos especializados para te ajudar na tomada de decisão.

Se sua decisão for gestar, precisa passar pela equipe médica que o orientará para pausar os hormônios e assim poder preparar seu corpo para receber um embrião, se a técnica adotada for de alta complexidade e o embrião for formado em laboratório, ou para receber o sêmen, se a técnica for através da inseminação intrauterina.

Porém, é sempre válido lembrar que a terapia hormonal, apesar de não ser um método contraceptivo, pode prejudicar sua fertilidade, então o que é orientado fazer?

Ao se entender como uma pessoa que diverge do gênero designado no nascimento, ou seja, um homem trans e faz parte da sua realidade, tomar hormônios para exteriorizar quem de fato você é, é fundamental preservar sua fertilidade através do congelamento de seus óvulos. Garantindo maior liberdade de escolha para que, no futuro, queira ter filhos biológicos. Com você fornecendo os óvulos, com você ou sua esposa gestando, ou através do útero solidários (uma pessoa que ceda o útero durante a gestação). Pense nisto.

Entenda alguns caminhos possíveis no tratamento de reprodução assistida para um home trans ter filhos biológicos?

a- Se o casal for composto com outro homem cisgênero: é possível fazer por concepção natural, ou por reprodução humana assistida através da indução de óvulos caso haja a infertilidade após a pausa dos hormônios, ou caso seja através dos gametas congelados. Pode ser um tratamento de baixa complexidade ou alta, para saber é necessária a avaliação médica através dos exames.

b- Se o casal for composto com uma mulher cisgênero: é possível apenas pela reprodução humana assistida. O casal será avaliado pelo médico e, com o auxílio da equipe de psicólogos, poderão definir quem vai gestar, quem vai fornecer os óvulos e a necessidade ou não de interromper sua terapia hormonal. Também será preciso definir quem fornecerá o sêmen (banco de sêmen ou doação). Deste ponto em diante as etapas e características do tratamento seguem o mesmo conceito e prática do tratamento conforme o Programa MAMA(s), para o casal homoafetivo feminino.

c- Se o casal for composto com outro homem trans: o conceito é o mesmo anterior, com a diferença de que um dos dois deverá parar de tomar hormônio caso queiram gestar. Mas, se gestar não fizer parte da realidade de nenhum de vocês, poderão recorrer a alguém que ceda o útero durante a gestação (útero de substituição, ou solidário). Devem fazer a escolha do doador de sêmen juntos, essa escolha é acompanhada pela equipe de psicologia para a orientação adequada.


Tudo sempre depende da escolha e condições de saúde reprodutiva do casal: Querem gestar? Têm quadro de infertilidade? É possível realizar com os próprios gametas?

d- Se o casal for composto com uma mulher trans: é possível pela concepção natural, ou pela reprodução humana assistida, tudo dependerá da fertilidade de ambos, que deverá ser avaliada pela equipe médica. Neste caso, o homem trans gesta e a mulher trans faz a coleta do sêmen ou fecundação natural. Se houver alguma impossibilidade devido à terapia hormonal e/ou cirurgia de redesignação de gênero, há a possibilidade de vivenciar uma gestação através do útero solidário.

Dois Pais - Programa PAPAIs

Mãe Transgênero - Programa TRANSGestar

Tratamento de Reprodução Humana Assistida para Mulheres Trans.

Mãe Transgênero - Programa TRANSGestar

A mulher trans não gesta, mas isto não a impede de vivenciar a maternidade. O que muda são os caminhos que traçará para realizar este sonho, que depende também se ela vai ser mãe solo ou a pessoa que está se relacionando fará parte. também. As diversas formas de amar, permitem as diversas formas de formar famílias.

Vamos entender quais as opções de tratamento para mulher trans:

a- Se o casal for com um homem trans: pode ser por concepção espontânea ou por reprodução humana, tudo depende dos resultados de exames e desejos do casal. Se o homem trans desejar gestar pode ser uma história linda de viver! Para tal, ele precisará analisar os impactos em sua vida ao interromper a terapia hormonal.

b- Se o casal for com uma mulher cis: a concepção pode ser espontânea, ou através da reprodução humana assistida de baixa complexidade, ou seja, pela inseminação intrauterina. No caso de um quadro de infertilidade da parceira, as técnicas passam a ser de alta complexidade, os procedimentos de reprodução em laboratório. Antes porém, devem realizar todo o processo de indução ovariana através de medicamentos, punção ovariana, preparo do endométrio da parceira e transferência do embrião.

c- Se o casal for com outra mulher trans: nesta situação, o tratamento segue o Programa PAPA(is), ou seja, para casal homoafetivo masculino. Com acréscimo de análise referente à terapia hormonal (que deverá ser pausada para quem for fornecer os gametas) e/ou cirurgia de redesignação de gênero.

d- Se o casal for com um homem cisgênero: o processo do tratamento também segue o do Programa PAPA(is), para casal homoafetivo masculino.

Como viu, não importa quem você ama, como você se relaciona, quem você deseja ter ao lado pela vida, a Reprodução Humana Assistida LGBTQIAPN+ te ajuda a formar a sua família, e a família Ideia Fértil Plural se preparou para realizar esse sonho com você!

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